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Taxidermia: técnica é forma de homenagear os pets que se foram

taxidermia

Você já ouviu falar em taxidermia? Este é mais um procedimento, além da cremação pet, a que os tutores podem recorrer quando chega o momento da partida do bichinho.

Para quem não sabe do que se trata, a taxidermia, também conhecida como empalhamento, é a arte de preparar animais mortos.

Na ciência, ela é usada para montar ou reproduzir espécies que serão apresentadas em exibições ou participarão de estudos. Já na vida doméstica, é uma forma de homenagear os pets que se foram e garantir que a lembrança deles permanece sempre viva.

Isso sem contar que, manter o animal presente após a sua morte, mesmo que de forma simbólica, pode ajudar os tutores a lidar melhor com o luto.

Como é o processo de taxidermia

Bastante complexa, a taxidermia consiste em conservar o corpo do animal. E são várias as técnicas usadas neste processo.

Há locais, por exemplo, que mantém a estrutura toda do bichinho, apenas retirando órgãos e vísceras e preenchendo o espaço com algodão, palha, serragem ou juta.

Contudo, nos processos mais modernos, apenas a pele é aproveitada. Ela é usada para revestir uma espécie de manequim de poliuretano com anatomia idêntica ao fiel companheiro que se foi.

Para executar a taxidermia, a pele recebe um cuidado especial de limpeza e conservação com produtos químicos. Também são empregadas técnicas de modelagem e congelamento. Ao final do processo, o acabamento é feito por costura ou colagem.

Vale destacar que o globo ocular tem algumas particularidades. No lugar dele, os taxidermistas podem usar um olho de vidro, mas, quando se trata de animais domésticos, geralmente, os tutores optam por deixar o olho fechado.

Pet Assistência oferece serviço de taxidermia

Na Pet Assistência, temos um laboratório e um técnico responsável e capacitado para a realização do serviço de taxidermia.

A contratação pode ser feita diretamente com os nossos atendentes. Nós nos encarregamos de buscar o corpo do bichinho e analisá-lo com todo cuidado, em especial a sua pelagem e dentição, para sabermos se o procedimento pode mesmo ser feito.

Se sim, com a ajuda de fotos, definimos a melhor posição para fazer a estrutura do pet, de forma que fique o mais parecido possível com ele em vida. Depois, mandamos as informações para o tutor – as decisões são todas tomadas em conjunto com ele. 

Caso o dono do animal não queira fazer o corpo inteiro, existe a possibilidade de aplicar a taxidermia em apenas uma parte, por exemplo, uma pata.

Por se tratar de um trabalho minucioso e personalizado, a finalização pode demorar alguns meses; o tempo médio é de 4 meses quando envolve a estrutura completa.

E é importante explicar que a taxidermia deve ser realizada logo após a morte do animal. Se demorar muito, é provável que a execução fique inviabilizada.

Se você quiser saber mais sobre o empalhamento, entre em contato conosco.

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