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Raiva: como identificar e prevenir

raiva

É em agosto, considerado o mês do cachorro louco, que ocorrem as campanhas de vacinação contra a raiva.

Dentre as doenças contraídas pelos pets, essa é sem dúvidas uma das mais comuns e graves. O fato é que ela tende a ser fatal, já que não tem cura, e ainda pode ser transmitida para o homem.

Mas a boa notícia é que a raiva pode ser prevenida – com vacina. Neste post, explicamos tudo sobre a patologia.

O que é raiva?

A raiva é uma enfermidade infecciosa viral, o que significa que é causada por vírus. Neste caso, o Lyssavirus, da família Rabhdoviridae.

Esse microrganismo, quando entra no sistema nervoso central, provoca inflamação no encéfalo, encefalite e outros danos neurológicos.

A transmissão corre através da saliva de animais infectados, seja por mordida, arranhão ou lambida.

Dentre os sintomas mais comuns estão alterações comportamentais, dificuldade de se movimentar, paralisias de músculos e membros, agressividade, salivação excessiva e inquietude.

Também entram na lista dor, febre, mal-estar e convulsão.

Raiva não tem cura, mas tem prevenção

A raiva é dividida em duas fases, a primeira é a raiva furiosa e, a segunda, a raiva paralítica.

Na furiosa, que dura de 1 a 4 dias, o animal apresenta mudança de comportamento, se tornando mais agressivo que o normal. Já na paralítica, os sintomas neurológicos são acentuados.

Esta é uma doença de rápida evolução e sem cura. Quando os primeiros sinais aparecem, infelizmente, não há o que ser feito – a eutanásia acaba sendo a única indicação.

Mas dá para evitar que isso aconteça. E a solução é simples: vacinação.

Cães e gatos podem receber a primeira dose de vacina antirrábica a partir de 12 semanas de idade, com reforço anual. O importante é consultar um especialista para determinar o programa ideal para cada caso.

Tutores que moram em fazendas, chácaras ou outros locais onde exista mata ainda devem ficar atentos à presença de animais silvestres, como morcegos, guaxinins e gambás, rondando o local. O fato é que essas espécies são fontes de transmissão.

Também é preciso ter cuidado para que a doença não seja transmitida para os humanos – a forma de isso ocorrer é a mesma, através do contato com bichos infectados. Mas, neste caso, é importante saber que existe tratamento e cura.

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